"Vou-me embora, vou-me embora ... Eu aqui volto mais não ... Vou morar no infinito ... E virar constelação” (Portela, Samba Enredo 1975 - - Macunaíma

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Herói de nossa gente!


Macunaíma

“Portela apresenta/ Do folclore tradições/ Milagres do sertão à mata virgem/ Assombrada com mil tentações/ Cy, a rainha mãe do mato, oi/ Macunaíma fascinou/ Ao luar se fez poema/ Mas ao filho encarnado/ Toda maldição legou/ Macunaíma índio branco catimbeiro/ Negro sonso feiticeiroMata a cobra e dá um nó/ Cy, em forma de estrela/ À Macunaíma dá/ Um talismã que ele perde e sai a vagar/ Canta o uirapuru e encanta/ Liberta a mágoa do seu triste coração/ Negrinho do pastoreio foi a sua salvação/ E derrotando o gigante/ Era uma vez Piaiman/ Macunaíma volta com o muiraquitãMarupiara na luta e no amor/ Quando para a pedra para sempre o monstro levou/ O nosso herói assim cantou/ Vou-me embora, vou-me embora/ Eu aqui volto mais não/ Vou morar no infinito/ E virar constelação”

By Marlon Barbosa


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